|
Hoje em dia Jaguariúna se destaca no cenário nacional e internacional. Seu parque industrial congrega unidades que atuam em vários setores da economia: bebidas, informática, comunicações, medicamentos, cerâmica, metalurgia, autopeças, avicultura, etc.
Outra atividade que teve um grande impulso nos últimos anos foi a de serviços, lazer e turismo. A estrutura hoteleira cresceu em número e qualidade. Restaurantes, supermercados, condomínios de luxo, chácaras de lazer e grandes eventos passaram a oferecer à população e aos visitantes um grande número de opções categorizadas.
Para completar este quadro que concilia o desenvolvimento com o lazer e o turismo soma-se a qualidade de vida que o município oferece: crescimento planejado, saneamento básico, hospital e atendimento público de saúde dos melhores do Estado, ensino público e particular, inclusive a Faculdade de Jaguariúna e o Cepep Centro Público de Educação Profissional; acesso fácil e amplas avenidas tornam Jaguariúna uma cidade diferenciada a somente 130 Km. de São Paulo.
HISTÓRICO:
Jaguariúna iniciou-se às margens do rio Jaguari, no local onde existia uma parada da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro denominada "Estação de Jaguari", próxima a um povoado conhecido como "Vila Bueno".
Situava-se em propriedade do Coronel Amancio Bueno, que desejando trazer mais progresso, resolveu construir uma igreja em 1889. Com a igreja constituindo a Paróquia de Santa Maria, Amancio Bueno contratou Guilherme Giesbrecht para projetar o núcleo urbano, elevado a Distrito de Paz em agosto de 1896, no município de Mogi-Mirim. Em 1944 o Distrito de Jaguari alterou seu nome para "Jaguariúna", em tupi "Yaguar-Y-Unai", que significa "rio da onça preta", segundo Theodoro Sampaio.
|